terça-feira, 28 de abril de 2009

Mesmo fútil a vaidade não é inútil


Para quê livrar-me da vaidade que apavora o que me é a priori às palavras, esse postiço essencial na escrita o que permite, se quiser, não seguir as regras de ninguém senão as que não são o eco de ninguém, que é para isso que foi inventada?
Se não sou livre aqui, a culpa é tua, porque me estás a ler porque te estás a impor. A culpa é tua, a culpa é tua!
Mas a escrita sem vaidade fica-se-me vazia e eu sem vontade de procurar o porquê de a vaidade querer aplauso. Logo, fico com vontade mentirosa de dormir. Já está a aparecer o sono. Boa noite. ´É assim que acaba. Acabou.

9 comentários:

  1. desde pequeno que me lembro de ouvir minha avó a dizer: só os loucos é que não têm vaidade!

    :)

    sê vaidosa pandilhas

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  2. entao a pandilhas tem um paradoxo para ti meubem:
    eu tenho vaidade e sou louca!

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  3. mostra.me a tua loucura que eu dir.te.ei quão vaidosa és!

    :D

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  4. não dá mesmo para ter 50% de cada pois não?

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  5. claro que não!! seria empate...

    consegues definir quão loucas és?

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  6. claro que não. seria batota nao teres nada para descobrir!

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  7. :)

    não provoques o bandido...

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  8. Há quem confunda vaidade com amor-próprio e auto-valorização com orgulho e arrogância. Pessoalmente invejo quem se basta a si mesmo (apesar dessa pessoa não existir), porque dentro de nós não há o lado bom nem o mau das coisas, no fundo o mundo nao é preto nem branco, é cinzento. Somos todos uns grandes cinzentões.

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