sábado, 26 de novembro de 2011
AIAI O QUE EU DESCOBRI:
Peter Pan
A hipótese colocada com o gentleman Nuno Fragoso
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Amo-te
Mini reflexão, partindo do livro:

quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Mundo cão
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Ama, ama-te, ama a vida, ama cada pessoa.
domingo, 18 de setembro de 2011
Voltas na barriga

Tu, que consegues dizer sem nada falar, soltas palavras que não vêm noutro dicionário senão no nosso e sopra-las para os meus ouvidos, como quem não quer mais dizer, dizendo.
Tu, que me fazes desejar ver-nos abraçados a olhar para o céu da noite como se fosse só nosso, não penses que manipulas o tempo. O tempo que damos ao tempo é o tempo que o tempo não tem.
Tu, que me fazes saber o que é ansiedade, dá-me a conhecer o que é paixão. Em troca, eu ensino-te, também sem nada dizer, o que é agir sem razão.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Justice
Killed the man whose nose was straight.
domingo, 10 de julho de 2011
Capitão Romance
Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei
Ornatos Violeta
domingo, 26 de junho de 2011
Vergílio Ferreira
terça-feira, 8 de junho de 2010
Útopia
Silêncio
Consegues ler-me sem que diga uma palavra?
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Metodo clínico com caneta.
domingo, 23 de maio de 2010
Só não desilude aquele de quem nada se espera
Quem pensa que é preciso fazer alguma coisa para que se tenha consequências?
Nem as consequências não esperam pelos comportamentos nem os comportamentos são necessariamente uma reacção activa aos estímulos nem os estímulos são conscientes.
Ou seja, mesmo quando parecem que não existem (estímulos, comportamentos e/ou consequências), eles existem.
Tudo começa a partir do momento em que te perguntam ou em que te perguntas “Quem és?”. E a partir desse momento, o teu comportamento vai em direcção às expectativas que crias de ti mesmo e que achas que criam de ti. Se o teu comportamento for no sentido contrário, ele não deixa de não ter consequências, porque o contrário de corresponder às expectativas é corresponder à desilusão.
terça-feira, 11 de maio de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Vive-te
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O tempo não é sinesteticamente mensurável
Enlaço-me nos lençóis, cubro a cara e volto a dormir...