sábado, 6 de fevereiro de 2010

O tempo não é sinesteticamente mensurável

A luz violenta que anuncia o dia desperta-me, afinal, suavemente. O dia ressuscita pela ésima vez. Mas onde procuro aconchego é nos pedacinhos de noite que restam na minha cama.
Enlaço-me nos lençóis, cubro a cara e volto a dormir...

2 comentários:

  1. Consegui visualizar cada momento, no teu próprio quarto. Quantas vezes a luz entrou pelas verdes portadas e acordámos, voltando-nos a «enlaç"ar" nos lençóis»?
    Já fomos tão pequenas...

    ResponderEliminar