sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Amo-te


Cada paixão, cada namoro, cada sentimento que temos ou tivemos por alguém não desaparece, mesmo que pertença ao passado. Devemos aceitar que nada do que é vivido se esquece. Daí, os namoros que se tiveram não poderem nem conseguirem morrer, nem as paixões, nem os casamentos. Podemos não querer lembrar, mas não significa que esqueçamos. Não nos é permitido esquecer, faz parte da nossa memória e faz parte de nós.
Apesar de terem sido experimentados no passado, os sentimentos são imortais. E, acompanhando-nos na memória, constituindo mais uma parte de nós, devemos de encarálos como passados, para que não atrapalhem com as paixões e os namoros presentes. Algumas pessoas ficam confusas, sem saberem como lidar com isso, pois confundem "não esquecer" com a possibilidade de "ainda querer" - são duas coisas diferentes e não necessariamente dependentes. Lidar com elas da melhor forma é viver o presente, servindo-nos do passado como parte da nossa vida, da mesma forma que o fazemos com outro tipo de experiências.

Mini reflexão, partindo do livro:

1 comentário:

  1. Ps. Este livro é uma bela merda, ma consegui extrair qualquer coisa. Carols

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