domingo, 24 de maio de 2009

Não me perguntes se acredito


Não me perguntes se acredito
Em tudo o que digo.
Se houver alguma contradição,
Toma por bem a tua própria razão.

Não temas por desconfiar do que
Os teus olhos tomam por bonito,
Por certo e genuíno, porque
Não deixa de estar escondido.

L i v r e, aquele que não tem
Ideias prévias de ninguém,
Que é prisioneiro da moral dos outros,
Pois a sua foi com os porcos.

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